Foi-se embora mas não descansa, é no não-descanso que emergiu, é no sentido crítico e visionário com que olhou o seu mundo que subiu ao Olimpo e é na aliança perfeita entre a poesia e a música que será recordado. Daqui a cem anos as suas palavras e a sua voz vão continuar a ser símbolo de um punho negro erguido. Gil Scott-Heron nunca descanses.
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